Uma pena viver nessa sazonalidade brasiliense, de uma cidade multicultural e de pessoas ricas, já que chega janeiro e vão todas aos seus núcleos familiares de outros estados. Seu coração se reparte em pedacinhos, porque essas pessoas vão e demoram a voltar. E, pior ainda, acaba-se por sofrer de insuficiência cardíaca.
Uma pena perceber que não se pode expor qualquer drama, porque você sempre escutou que engolir o choro era melhor. O que se esperava era um abraço, mas o bom mesmo é fingir que está espirrando e os olhos coçando. Que droga, Guilherme, você está com uma alergia! Vá tomar celestamine...
triste...
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Casimiro de Abreu
Minha poesia em forma de prosa, com uma breve inspiração no autor do romantismo.
Casimiro de Abreu
Uma vez buscou as vontades adquiridas num momento recente. Dezembro, aquele ambiente aconchegante de sol a pino, foi a conquista de maturidade adquirida. Viu que tinha potencial e que seria capaz de conseguir muita coisa. Gritou na varanda e subiu os degraus aos pulos, pois conseguira mais do que achava que era capaz. Êxtase conquistada. Agora era apenas fritar um frango assado e se mandar para um ambiente passado, que não fora capaz de se esquecer.
Casimiro de Abreu
Uma vez buscou as vontades adquiridas num momento recente. Dezembro, aquele ambiente aconchegante de sol a pino, foi a conquista de maturidade adquirida. Viu que tinha potencial e que seria capaz de conseguir muita coisa. Gritou na varanda e subiu os degraus aos pulos, pois conseguira mais do que achava que era capaz. Êxtase conquistada. Agora era apenas fritar um frango assado e se mandar para um ambiente passado, que não fora capaz de se esquecer.
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